Se a vaidade do eu fixa o olhar só no próprio umbigo… Se os medos do eu intimidam, querendo paralisar a ação… Podemos encontrar uma solução!?
Se a emotividade do eu, impulsivo, nubla a serenidade da razão… Se as dúvidas do eu confundem-se no mix de opiniões… Não te condenes, perdoa-te e releva! Pois, sendo o eu humano, ele tem destas coisas deprimentes! Onde encontrar uma solução, consciente!?
Heureca, uma inspiração chegou: funde teu eu, limitado e ansioso, dentro deste contexto infinito: D _ _ s Um só saber consciente, que te ama, liberta-te e empodera-te! Cala as culpas e os medos uivantes. Assim reconhecerás um só Ego, no existir! Nessa fusão espiritual há paz, harmonia e felicidade, reais!
30 Eu nada posso fazer de mim mesmo; Na forma por que ouço, julgo. O meu juízo é justo, porque não procuro a minha própria vontade, e sim a daquele que me enviou. ~Cristo Jesus João 5: 30 ARA
O “EU SOU O QUE SOU“! Te acalenta, no Seu aconchego infinito. Inserido na ternura desse Amor, o eu cala, silencia e desapega-se. Então não terás mais aquela indecisão, hesitante e fortuita, Sentir-te-ás livre para dar o primeiro passo… E seguir em frente!
Gratidão ao Amor divino, pois, uma mensagem angelical nos fez descobrir: Que só pode haver um único Ego, ou Mente divina.Aleluia!
By Jack Poeta
Fonte de inspiração: Poesia inspirada num momento de oração, contemplação e inspiração à luz da Ciência Cristã, que curou minha mãe de um mal-estar e dores, numa experiência à beira-mar, em sua casa de veraneio, na praia de Santa Terezinha, no litoral do Rio Grande do Sul, no Brasil, relatada numa reunião de testemunhos, na 1ª Igreja de Cristo, Cientista, de Porto Alegre, e, contada neste artigo dO Arauto da Ciência Cristá:Onde está Deus?
A guerra acabou, temporariamente, com a rotina das pessoas:
Acabou com casas, praças, templos, escolas, mercados e hospitais Acabou com o senso de dignidade, respeito ao próximo, Acabou com o turismo religioso, e, a alegria de visitar a Rússia, Acabou com o sorriso de crianças, pais, avós, irmãos! Violou todos os Direitos Humanos em nome do ódio terrorista.
Pretende acabar com a verdade, manipulando os fatos, Mas graças ao bem e a imprensa livre, os fatos vêm à tona. A guerra acabou com a rotina de famílias e de um povo trabalhador, Acabou com a justificativa do tal senso de reparação insana: Colher a vida de inocentes, velhos, crianças, e, não assumir a responsabilidade. A vingança e o revanchismo nada reparam, só maximizam a culpa de crime de guerra.
Até que ponto o olho por olho, dente por dente, resolve conflitos bélicos? Numa região onde Cristo Jesus, viveu e mostrou ser o “Príncipe da Paz”, Suas orações, bem como a de todos os seus seguidores no Terceiro Milênio, ainda reverberam, mesmo sobre os escombros e acima de qualquer ataque: “Paz seja convosco”! Amar os inimigos. Fazer aos outros o que desejamos que nos façam. ~Cristo Jesus
“O SENHOR dos Exércitos” segue enviando Sua legião de anjos poderosos, Para estar com cada criança, velhos, pais, e, cada cidadão, protegendo Que embora sejam sem um povo sem um Estado, todos são amados pelo único Pai. Eles todos são peregrinos e cidadãos dos céus, onde Deus está preparando um lugar, Onde possa haver tranquilidade, paz, harmonia, e, o direito de ter seu próprio País.
As guerras não acabam com bombardeios aéreos, e, incursões violentas por terra, Acabam quando a paz é vislumbrada, não como um sinal de fraqueza, mas a solução; Como um gatilho onde a infinitude do Amor, segue polindo o senso humano do certo, Prodigalizando o justo, que abençoa a todos, na graça da paz consciente do Prinípio-Deus!
O primeiro dia do ano, foi definido por uma Carta Encíclica Papal com o Dia da Paz universal [ Pacem in Terris (11 de abril de 1963) | João XXIII ]. Mas poucos lembram disto na história da cristandade. Mas, no plano individual, podemos autoproclamar a paz espiritual, na consciência, a cada manhã, todos os dias?
Na diversidade de religiões que existem hoje no mundo, a paz é considerada uma dádiva de Deus, reinvindicada na oração, outras atribuem essa paz à disciplina e quietude da meditação, sugerindo técnicas de respiração e elevação da consciência. Passando do agnosticismo, para o politeísmo, e, o monoteísmo, a paz tem sido considerada uma realidade subjetiva da mente, que pode ser cultivada na consciência individual.
Por afinidade, familiriadade e experiência, focarei no monoteísmo, tendo como único Modelo, ou Exemplo, Cristo Jesus, o “filho de Deus” e “Príncipe da Paz”, o qual inaugurou o Cristianismo. Jesus, ao entrar no lugar onde estavam seus discípulos, entristecidos com a partida de seu glorioso Mestre, logo após sua crucificação e ressureição, chegando de surpresa no lugar onde eles estavam reunidos, saudou-os com o que se poderia considerar, metafisicamente, não só uma saudação, mas uma mini-oração, ou, mini-bênção: “Paz seja convosco.” (João 20: 21 ACF)
Em judaico”Shalom Aleichem“, ou no hebraico: “שָלֹום עליכם” essa é uma expressão de cumprimento e cordialidade que significa “A paz sobre vós”, ou, “A paz em vós” A língua nativa de Jesus era o aramaico, mas ele conhecia bem o hebraico, haja vista que as Escrituras estavam escritas nesta língua e ele era um assíduo leitor das Sagradas Escrituras, como ela estava disponível em sua época, graça ao trabaho dos Escribas e Copistas.
Certa vez, participando de um Seminário sobre Espiritualidade , Bioética e Medicina, na PUC-RS, com pesquisadores e profissionais da área da saúde, que pesquisavam Bioética — isto é um conhecimento e respeito às diferentes crenças religiosas, na ética do cuidado com o paciente um dos médicos palestrantes, praticante do Budimo, disse que ele configurava mentalmente seu dia, antes de sair de casa, ao nível consciente, ele disse que sua meditação diária, ajudava-o a inverter, o aparente caos de um ambiente hospitalar, para uma realidade objetiva mais salutar, tanto para ele como para os pacientes do hospital da Clínicas que ele trabalhava, o qual é ligado a UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Na UFRGS o grupo de pesquisa em Bioética é organizado pelo Dr. Goldim, o qual já escreveu o livro: “Bioética e Espiritualidade”, com abordagem de diferentes religiões, inclusive depoimentos de dois Praticistas da Ciência Cristã. Na época em que servi como Comitê de Publicação, no Brasil, fui convidado a participar da revisão destes depoimentos, a qual teve a colaboração da jornalista Jacira Cabral da Silveira, que atuou como Assessora de Comunicação deste Comitê.
Espiritualidade é um termo moderno o qual tenho estudado, chegando a fazer um curso de pós graduação, na área de Espiritualidade e Saúde. Foram três semestres, a disciplina voltada para a parte clínica, não realizei, por que meu interesse era só na parte conceitual e espiritual, até por que não sou médico.
Estudo a Ciência Cristã, desde a infância, e, no meu coração e mente, penso que por ser ela uma religião metafísica, ela desenvolve minha espiritualidade, haja vista, que ela me ajuda a manter a consciência elevada, pela via da oraçao mental e silenciosa, que me habilita a reconfigurar cada novo dia sob o prima da paz espiritual, a qual só a consciência crística permite-nos, inverter um suposto dia material, sujeito a tempestades, trovoadas de bombas, conflitos e guerras, em, uma realidade mais espiritual. Nesta realidade aprendo e consigo demonstrar a seguinte citação de Mary Baker Eddy, no seu livro, recém traduzido: Escritos Diversos. p. 211:
“ Cristo aponta o caminho da salvação.”
Mary Baker Eddy, Escritos Diversos. p. 211
Podemos reconfigurar nosso dia, a cada manhã. Que tal, em oração, mental e silenciosa, declararmos como nosso primeiro pensamento, a cada manhã, essa espiritualidade inata, e, deixar que a luz de Cristo, penetre em nossa janela mental, estabelecendo um dia configurado na vontade de Deus, onde, conforme a visão profética da mulher rica de Suném, diante do mau súbito de que levou seu filho a morte, e, que foi ressuscitado com a ajuda do profeta, a quem ela acolhia em sua casa com grande amor e gratidão, durante suas viagens: “Vai tudo bem…” (2 Reis 4: 22).
Essa declaração, humilde e firme, foi sus grata oração antecipada, um protesto mental absoluto, embasado na confiança no poder da única Vida, Deus, a qual era a única evidência da própria vida de seu filho, que jamais poderia estar perdida. Tal oração reconfigurou aquela cena triste de seu único filho aparentemente sem vida. E ele, como a Bíblia relata, ressuscitou!