Funde teu eu em D eu s!

Se a vaidade do eu fixa o olhar só no próprio umbigo…
Se os medos do eu intimidam, querendo paralisar a ação…

Podemos encontrar uma solução!?

Se a emotividade do eu, impulsivo,

nubla a serenidade da razão…
Se as dúvidas do eu confundem-se no mix de opiniões…

Não te condenes, perdoa-te e releva!
Pois, sendo o eu humano, ele tem destas coisas deprimentes!

Onde encontrar uma solução, consciente!?

Heureca, uma inspiração chegou:

funde teu eu, limitado e ansioso,
dentro deste contexto infinito: D _ _ s

Um só saber consciente, que te ama,
liberta-te e empodera-te!
Cala as culpas e os medos uivantes.

Assim reconhecerás um só Ego, no existir!
Nessa fusão espiritual há paz, harmonia e felicidade, reais!


O “EU SOU O QUE SOU“! Te acalenta, no Seu aconchego infinito.
Inserido na ternura desse Amor, o eu cala, silencia e desapega-se.
Então não terás mais aquela indecisão, hesitante e fortuita,
Sentir-te-ás livre para dar o primeiro passo…

E seguir em frente!

Gratidão ao Amor divino, pois, uma mensagem angelical nos fez descobrir:
Que só pode haver um único Ego, ou Mente divina.
Aleluia!

By Jack Poeta

O poder do senso espiritual de lar!

O lar não é um lugar; é um poder.” Desde que li essa frase em inglês, aqui numa tradução livre, num quadrinho de parede, num relicário preservado numa das paredes da casa de Mary Baker Eddy, na Bacon Street, a qual está aberta a visitação pública, e, é preservada pela fundação Longyear; o meu conceito de lar foi espiritualizado e continua sendo.

A frase também me fez lembrar, os tesouros de Verdade e Amor, que minha familia havia aprendido na Ciência Cristã, essa educação plena de espiritualidade crística, foi a alavanca mental, que permitiu a minha mãe, vencer a crença em limitação financeira, conquistar um bom emprego, depois de ficar viúva, com dois filhos para criar e prover-lhes a melhor educação formal que lhe foi possível, incluindo concluir a faculdade, Outrossim, foi o que elevou nossa consciência de que o bemé possivel, até mesmo trocarmos de endereço, pois o terreno de nossa casa — localizada próximo a um córrego, que de tempos em tempos, trasbordava — sofria os efeito de alagamentos, quando chovia em excesso.

Permita-me compartilhar alguns desdobramento prático a partir da espiritualização do sendo de lar, como um poder demonstrável por todos! A consciência de lar como [poder de amar] foi demonstrado ao longo do processo de salvação familiar, que levou em torno de uns 5 anos, o que parecia ser a realização de um sonho, ter um terreno e uma casa própria, foi o desdobramento da inteligência divina, encontrando um bom bairro, e, a localização era na parte mais alta da rua. Assim, quando a casa foi erguida, o irmão de minha mãe, que era marceneiro, demonstrou amor despreendido, construindo a casa em tempo recorde e bem fundamentada sobre fortes pilares de pedras, ele precisou deslocar-se de uma cidade do interior, para vir realizar a construção na Capital.

Lembro que assim que começamos a morar na casa, que era a primeira da rua, na sua parte mais alta, minha mãe nos matriculou numa Escola Dominical da Ciência Cristã. Na inocência infantil, sentiamos que esse lugar, que irradia espiritualidade prática, era nossa segunda casa. A sua linha de aprendizado foi dada por sua idealizadora, Mary Baker Eddy: “Cada passo de progresso é um passo mais espiritual.”

Como a maioria das casas da rua, ela era de madeira. A rua ainda não tinha energia elétrica, mas tinha calçada e calçamento, e um campinho para turminha jogar futebol. O bairro estava aguardando a intalação, que estava sendo realizada naquela área, a luz elétrica, nas residência, ainda era uma novidade, naquela época. Neste ponto, foi [o poder da luz de Cristo], a luz da Verdade e do Amor, que elevou a consciência dos governantes, e, um belo dia tudo estava instalado, e começamos a ter luz, inclusive à noite, trinhamos a rua toda iluminada, o primeiro dia desta realização reunião todos os moradores e foi um momento de celebração, gratidão e felicidade. Lembro do regojizo de todos os moradores, um momento marcante! Foi a demostração coletiva da ordem divinal descrita no Gênesis: “Haja luz!”; aqui podemos realçar o lar em seu conceito espiritual e prático, demonstrável [do poder de neutralizar a escuridão, outorgado pela luz da radiância do Espírito]. O lar como um poder crístico de iluminar, cada um de seus habitantes, bem como todos os moradores da comunidade!

Diante do problema das enchentes cíclicas, assim que elas começaram, lembro de minha avó, que cuidava de mim e de minha mana, enquanto minha mãe trabalhava, ela pouco sabia sobre política habitacional, nem sobre saneamento básico, e, interesse dos gestores em resolver o problema definitivamente com uma canalização bem projetada. Mas ela amava o Cristianismo, e, costumava orar. Diante das enchentes, a vó ficava atenta, na porta da cozinha, para ver se a água iria entrar. Ela como uma mulher evangélica, confiava em Deus, e, nos pedia para ira para Sala, e orarmos, para que a água não ultrapassasse os degraus da porta e entrasse. Certamente que outros moradores também oravam!

Nesta época desdobrou-se [a consciência do lar no seu senso espiritual do poder da sabedoria crística], pois diante daquele aguaçeiro, foi o poder de Cristo, contendo as aguas! Não lembro da água ter entrado dentro de casa, nem de ter perdido um móvel se quer. Evidente que casa foi bem construida pela experiencia do Tio, firme sobre pilares, mas a correnteza era tão forte, que derrubava até muros de contenção de concreto. Entretanto, graças ao poder protetor do Princípio-Deus, durante todas as enchentes a água não entrou, nem houve nenhuma manifestação das crenças de contágio. O poder de lar como [uma consciência protetora e segura de uma arca espiritual, onde estamos todos a salvo no “esconderijo do Altíssimo”] (Salmos 91), pode ser demonstrado para a glória e louvor de Deus.

Incialmente com simplicidade e na proporção do entendimento de uma criança, mas com uma fé inabalável, até chegarmos ao reconhecimento do lar, como um real poder espiritual — outorgado pelo Espírito, Deus. Dai resulta ser impotante ser bem compreendido esse fato espiritual, à luz da Ciência Cristã, para poder ser demonstrado, graças a nossa compreensao, pelo estudo das lição bíblica, lidas e estudadas em nosso único pastor, a Bíblia e o livro Ciência e Saúde, nosso luminares no caminho da Verdade e do Amor, ensinado por nosso divino Mestre, Cristo Jesus.

Ha que se destacar, a relevância das aulas da Escola Dominical, nesse processo de educação espiritual. Nosso segundo lar, era nosso alegre compromisso, um privilégio sagrado e imperdível, pois amávamos assistir os aprendizados de espiritualidade pura, bem embasada no que Cristo Jesus ensinou, e, suas obras, que demonstravam que o impossível aos homens, era possível a Deus. (Mateus 19: 26). O desejo de trocar para um apartamento, numa região livre de enchentes, foi atendido pela inspiração, orientação e suprimento divino, derivado do único Pai-Mãe Deus, num bairro fronteiriço ao que morávamos. Passamos a morar num condomínio, no terceiro andar. Foi o resultado de mantermos a consciência elevada, mesmo diante de uma situação econômica, onde tal progresso parecia ser algo fora do alcance. Essa conquista pode também ser atribuida, com regozijo e gratidão, ao fato espiritual [do poder de curar/transformar inerente à consciência do lar do Amor], por intermédio da Ciência Cristã.

Cabe realçar que, embora tais fatos espirituais, tenham sido captados na simplicidade e humildade infanto-juvenis, nos permitiram demonstrar uma saúde tal, que não hove necessidade de pagar planos de saúde, nem ter gastos hospitalares, nem com medicamentos, ao logo de nossa infância e adolescência. Uma gratidão ao amor e dedicação de todos os membro da igreja da Ciência Cristã local, que inclusive, houve uma época em que haviam coletas de doações e distribuição das mesmas, através de um Kombi, emprestada por um dos seus frequentadores, as doações eram entregues com a participação voluntária dos Praticistas, há registro fotográficos destes momentos históricos. [A consciênca de lar, em seu poder de união e compartilhar amor, voluntariamente, com famílias da comunidade,]

[O lar em sua consciência espiritual de embasamento para um bem maior] Para finalizar, logo aos 20 anos, terminei o período da Escola Dominical, e, logo pude colaborar, como membro da igreja local, servindo nela em todas as funções, dentre elas organizei uma bilblioteca circulante na Escola Dominical, que emprestava livros e planfetos paras os alunos. Não fiquei chateado por concluir e não poder mais participar como aluno. Mas havia mais crescimento espiritual pela frente!

Logo ao finalizar a Escola Dominical, foi o momento de demonstar o lar em [seu poder da Vida, eterna, Deus, e a Sua continuidade do fluir do bem], pois, fui aceito como aluno para realizar o Curso Primário, com o prof Orlando Trentini, CSB. Durante o curso, recebi a notícia que minha amada avó tinha falecido, devido a um erro médico, quando foi internada em um hospital. Ela já não morava mais conosco. A inspiração que veio, foi orar para inverter a crença de erro médico, condenção, críticas e julgamentos, e até mesmo a crença de tristeza e luto. Decide por não interromper os estudos, mas terminar os 12 dias do curso, que na época era realizado na cidade de São Paulo, distante 3000 Km do Rio Grande do Sul. Também veio a inspiração de aproveitar aquela situação de pesar e luto, para orar com o poder da Vida, Deus, e do Consolo, sempre presente do Seu Cristo, atemporal. Manter elevada minha consciencia, seria o melhor que poderia fazer tanto para minha avó, como para todos os entes queridos. Sou grato e feliz com a Ciência Cristã, que nos permite aprender com cada situação que aparecer. Como dizia uma das primeiras praticistas da Ciência Cristã, em Porto Alegre, diante de uma demanda de cura: “Vamos agradecer a Deus, pois é uma oportunidade de aproveitar e demonstrar a Ciência Cristã.” (Erminda Venilda Trentini)

Por que o mar é azul?

Talvez você goste de apreciar o mar, gosto muito de contemplá-lo. Nestes dias pensei: por que o mar é azul?

A resposta pode ser simples, se observarmos que o mar nada mais é do que um grande espelho d’a água, e, portanto ele reflete, o que está acima dele, a cor do firmamento. Quando durante o dia, e, com a luz solar, o mar reflete o azul celestial. Durante a noite, ele reflete a cor escura do breu noturno, com nuances, conforme a intensidade lunar, a qual, refletindo a luz do sol, entre as sombras da noite, cobrem o mar com uma ausência de cor.

O mar, na aurora de cada amanhecer, volta a refletir o azul celeste, oferecendo uma paisagem aprazível e divinal, que todos podem contemplar e desfrutar! A fauna e a flora marinha que não estão nas profundezas, seguem sua natural e agradável rotina, no mar banhado pela luz do sol.

Mas sabe-se também que fatores da flora marinha, como algas, podem alterar as nuances da cor do mar; bem como um fato externo, como um vazamento de óleo bruto carregado por navios, pode mudar a cor, artificialmente, na região afetada. E a própria cor da areia, pode gerar nuances, conforme seja mais clara ou mais escura, ou esteja afetada pela poluição.

Mas podemos afirmar que são situações isoladas, já que na imensidão do mar, no oceano, o princípio de sua coloração segue a ordem natural da reflexão do azul celestial, durante o dia, e, incolor a noite. A seguinte citação do livro-texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, é um dos meus prediletos e me ajudou a compreender o fenômeno da reflexão divinal:

Também gosto de contemplar e orar com a citação acima, por intermédio dela podemos compreender e demonstrar, que não brilhamos por nossos próprios méritos. Nossa razão de existir, e, nossa individualidade, está sempre unida a natureza divina. Sua autora foi uma mulher extraordinária, cujo lume de sua vida, dedicada aos “negócios do Pai”. Assim ela revelou ao mundo o oceano do Amor divino, e a lei divina, que é a fonte de todo o existir, você, eu, cada um e toda a humanidade. Ela estudou as Escrituras, e, contemplou a Ciência do existir: “A Bíblia diz: “Pois nEle vivemos, e nos movemos, e existimos”.

Tal como o mar, cada um de nós reflete a luz celestial — todo o bem outorgado pelo Espírito, Deus. Isto de forma natural, sem nenhuma complexidade. E o melhor de tudo: que só a Ciência Cristã nos explica, esse fato espiritual e metafísico, revelando algo que cada um pode, não só contemplar com a espiritualidade consciente, mas também vivenciar/demonstrar, no contidiano.

Dia da felicidade!

Só a ideia-Cristo revela-nos: Deus cura!

O banner, compartilhado abaixo, talvez criado nos anos 90, assinado por Anderson, chamou minha atenção, tanto pelo fundo escolhindo, uma terra seca e desértica, uma planta que brota e a expressão: “Deus cura

No banner, o autor não diz mais nada, não informa se é religioso, não diz se pertence à alguma denominação religiosa, ele simplesmente, parece desejar compartilhar uma informação, com o público, a qual para ele seja relevante, ou possa até ser o resultado de alguma experiência de cura que ele mesmo tenha vivenciado.

Na arte de curar, se considerarmos os meios preventivos, palhativos e os definitivos de lidar com as doenças, mentais e físicas, cinco palavras podem vir ao pensamento: vigiar, cuidar, remediar, remir e curar. As quais podem resumir-se em estar e ficar bem, consigo mesmo e com os outros.

O melhor de todos os sanadores, que a humanidade pode ter com um exemplo e modelo, Cristo Jesus, ensinou-nos e provou que a cura divina é um elemento naural, intrínseco ao nosso existir, como filhos de Deus, portanto, ela é preventiva, eficiente, definitiva, ou seja, o seu efeito só pode ser a cura completa A cura divina outorga a liberdade de qualquer tipo de medo, mesmo o medo do contágio, receio de uma recaída ou a dúvida em relação a volta dos sintomas de dor, privação e desconforto. Interessante observar que Jesus venceu a morte, e, também condições climáticas desfavoráveis, bem como uma agressiva tentativa mental de desviá-lo do cumprimento de sua missão divina, nas 3 tentações que superou, sempre com a consciência de que o Princípio-Deus é o único poder — o Tudo-em-tudo, sempre ao nosso lado e nunca nos perdendo de vista!

A cura divina é atemporal, pois foi revelada por Cristo, e ensinada aos discípulos de Jesus, não é misteriosa, nem privilégio de poucos em uma época distante. Se pensarmos bem, ela pode ser considerada científica, em sua aplicação atual, e, no sentido de que existe uma Ciência viva e em movimento, que inclui a consciência elevada de que o reino de Deus — o reinado do bem e da harmonia — é uma constante em nosso existir espiritual, como uma imagem e semelhança do Espírito que cada um de nós foi concebido, em nossa préexistência no design perfeito e espiritual, do único Princípio-Criador. (Vide Gn 1: 25, 26). Essa cura tem um sistema que pode ser descoberto e provado, ontem, hoje e sempre. Tal como nos registros Bíblicos dos primeiros sanadores cristãos, essa descoberta tem vindo como uma revelação, ou despertar da consciência, ao fato espiritual de que para Deus, todo o bem é sempre possível.

O Apóstolo Paulo, que de um implacável perseguidor dos cristão, passou por uma cegueira temporária, e, após experimentar essa cura, ele compreendeu o Cristo que o havia curado, e dedidou o restante de sua vida a compartilhar esse poder sanador e transformador, por vários lugares na Ásia menor. Ele expressou assim esse empoderar do único Cristo e da ideia da cura espirital: “… tudo posso naquele que me fortalece.” [Filipenses 4:13 – ARA]

E como essa descoberta científica para a modernidade? Na história da evolução do pensamento da humanidade, a descoberta da cura divina, como uma dispensação atual, foi realizada por uma pesquisadora, nos arredores de Boston, no séc 19, Mary Baker Eddy, que investigou os sistema de tratamento de doenças, em seu tempo. Ela precisava de uma cura de um problema físico de saúde, que a acompanhava desde a infância.

Ela chegou a um sistema metafísico, aberto, divino, e sem fronteiras, o qual ela denominou Ciência Cristã, em 1866, dedicando 3 anos, numa reclusão social, para pesquisa-lo na Bíblia toda, e, encontrou em Jesus, o único Modelo e Exemplo, a partir da qual, todos podemos seguir, compreender e demonstrar aplicando em provas e superação cotidianas de problemas físicos, mentais, medos e fobias, na vitória sobre o pecado e as crenças de fim e mortalidade, atreladas a vida humana e seu assim chamado ciclo biológico.

Se o próprio conceito de saúde evolui ao logo dos anos, por que um sistema de cura metafísico, com base na espiritualidade cristica, não possa levedar a massa do mentalidade humana, a qual vê nas soluções materiais, drogas, remédios a única solução para aquelas soenças consideradas curáveis, e, uma icógnita para constatnes pesquisas médicas? Em 1947 a Organização Mundial da Saúde (OMS) definiu saúde como “… um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença”.

O profeta Jeremias também tinha consciência elevada pela compreensão de que Deus cura, quando ele escreveu: “Cura-me, SENHOR, e serei curado, salva-me, e serei salvo; porque tu és o meu louvor.” [Jeremias 17:14 ARA]

A Sra Eddy, acima citada, uma pesquisador científica extraordinária e a frente de seu tempo, que descobriu e revelou ao mundo a cura divina, ou metafísica, escreveu livros, e sua obra principal de 697 páginas, onde ela registrou os passos de sua longa pesquisa e prática deste sistema divino de curar, seu título é: CIÊNCIA E SAÚDE COM A CHAVE DAS ESCRITURAS, onde ela escreve na p. 253, sob o título marginal: “Prerrogativa outorgada pelo céu“:


“Espero, caro leitor, estar te guiando para a compreensão de teus direitos divinos, para a tua harmonia que vem do céu — e que, à medida que continuares lendo, compreendas que não há causa (exceto o senso mortal e material, que erra e não é poder) capaz de te tornar doente ou pecaminoso; e espero que estejas vencendo esse falso senso. Conhecendo a falsidade do chamado senso material, podes fazer valer tua prerrogativa de vencer a crença no pecado, na doença e na morte.


Conforme a Sra Eddy relata no prefácio de sua principal obra, ela criou a Faculdade de Metafisica de Massachusetts — a única desta categoria que foi licenciada pelo governo para finalidades médicas — e durante 10 anos 4000 alunos e alunas graduaram-se com ela, o que lhes tornavam Praticistas e Professores da Ciência Cristã, que retornavam às suas comunidade para seguirem sua prática pública, oferecendo tratamentos metafísicos pela oração, com base no sistema metafísico descoberto por Eddy. Depois de uma década de funcionamento, ela fechou a Faculdade. E mais tarde, ela aboliu os pastores pessoais, para ordenar a Bíblia e o livro Ciência e Saúde como o único pastor, dual e impessoal, da Ciência Cristã, recém descoberta por ela. Ela escolheu 26 temas para estudo individual, o desta semana é: CRISTO JESUS. Você pode acessa-las num espaço colaborativo, em PDF, Word ou em áudio, neste link: cienciacrista.com/licao

Quando a guerra acaba …

A guerra acabou, temporariamente, com a rotina das pessoas:

Acabou com casas, praças, templos, escolas, mercados e hospitais
Acabou com o senso de dignidade, respeito ao próximo,
Acabou com o turismo religioso, e, a alegria de visitar a Rússia,
Acabou com o sorriso de crianças, pais, avós, irmãos!
Violou todos os Direitos Humanos em nome do ódio terrorista.

Pretende acabar com a verdade, manipulando os fatos,
Mas graças ao bem e a imprensa livre, os fatos vêm à tona.
A guerra acabou com a rotina de famílias e de um povo trabalhador,
Acabou com a justificativa do tal senso de reparação insana:
Colher a vida de inocentes, velhos, crianças, e, não assumir a responsabilidade.
A vingança e o revanchismo nada reparam, só maximizam a culpa de crime de guerra.

Até que ponto o olho por olho, dente por dente, resolve conflitos bélicos?
Numa região onde Cristo Jesus, viveu e mostrou ser o “Príncipe da Paz”,
Suas orações, bem como a de todos os seus seguidores no Terceiro Milênio,
ainda reverberam, mesmo sobre os escombros e acima de qualquer ataque:
Paz seja convosco”!  Amar os inimigos.
Fazer aos outros o que desejamos que nos façam. ~Cristo Jesus

O SENHOR dos Exércitos” segue enviando Sua legião de anjos poderosos,
Para estar com cada criança, velhos, pais, e, cada cidadão, protegendo
Que embora sejam sem um povo sem um Estado, todos são amados pelo único Pai.
Eles todos são peregrinos e cidadãos dos céus, onde Deus está preparando um lugar,
Onde possa haver tranquilidade, paz, harmonia, e, o direito de ter seu próprio País.

As guerras não acabam com bombardeios aéreos, e, incursões violentas por terra,
Acabam quando a paz é vislumbrada, não como um sinal de fraqueza, mas a solução;
Como um gatilho onde a infinitude do Amor, segue polindo o senso humano do certo,
Prodigalizando o justo, que abençoa a todos, na graça da paz consciente do Prinípio-Deus!


Arte: Jack’s Arts ©️2024

Reconfigure seu dia!

O primeiro dia do ano, foi definido por uma Carta Encíclica Papal com o Dia da Paz universal [ Pacem in Terris (11 de abril de 1963) | João XXIII ]. Mas poucos lembram disto na história da cristandade. Mas, no plano individual, podemos autoproclamar a paz espiritual, na consciência, a cada manhã, todos os dias?

Na diversidade de religiões que existem hoje no mundo, a paz é considerada uma dádiva de Deus, reinvindicada na oração, outras atribuem essa paz à disciplina e quietude da meditação, sugerindo técnicas de respiração e elevação da consciência. Passando do agnosticismo, para o politeísmo, e, o monoteísmo, a paz tem sido considerada uma realidade subjetiva da mente, que pode ser cultivada na consciência individual.

Por afinidade, familiriadade e experiência, focarei no monoteísmo, tendo como único Modelo, ou Exemplo, Cristo Jesus, o “filho de Deus” e “Príncipe da Paz”, o qual inaugurou o Cristianismo. Jesus, ao entrar no lugar onde estavam seus discípulos, entristecidos com a partida de seu glorioso Mestre, logo após sua crucificação e ressureição, chegando de surpresa no lugar onde eles estavam reunidos, saudou-os com o que se poderia considerar, metafisicamente, não só uma saudação, mas uma mini-oração, ou, mini-bênção: “Paz seja convosco.” (João 20: 21 ACF)

Em judaico”Shalom Aleichem“, ou no hebraico: “שָלֹום עליכם” essa é uma expressão de cumprimento e cordialidade que significa “A paz sobre vós”, ou, “A paz em vós” A língua nativa de Jesus era o aramaico, mas ele conhecia bem o hebraico, haja vista que as Escrituras estavam escritas nesta língua e ele era um assíduo leitor das Sagradas Escrituras, como ela estava disponível em sua época, graça ao trabaho dos Escribas e Copistas.

Certa vez, participando de um Seminário sobre Espiritualidade , Bioética e Medicina, na PUC-RS, com pesquisadores e profissionais da área da saúde, que pesquisavam Bioética — isto é um conhecimento e respeito às diferentes crenças religiosas, na ética do cuidado com o paciente um dos médicos palestrantes, praticante do Budimo, disse que ele configurava mentalmente seu dia, antes de sair de casa, ao nível consciente, ele disse que sua meditação diária, ajudava-o a inverter, o aparente caos de um ambiente hospitalar, para uma realidade objetiva mais salutar, tanto para ele como para os pacientes do hospital da Clínicas que ele trabalhava, o qual é ligado a UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Na UFRGS o grupo de pesquisa em Bioética é organizado pelo Dr. Goldim, o qual já escreveu o livro: “Bioética e Espiritualidade”, com abordagem de diferentes religiões, inclusive depoimentos de dois Praticistas da Ciência Cristã. Na época em que servi como Comitê de Publicação, no Brasil, fui convidado a participar da revisão destes depoimentos, a qual teve a colaboração da jornalista Jacira Cabral da Silveira, que atuou como Assessora de Comunicação deste Comitê.

Espiritualidade é um termo moderno o qual tenho estudado, chegando a fazer um curso de pós graduação, na área de Espiritualidade e Saúde. Foram três semestres, a disciplina voltada para a parte clínica, não realizei, por que meu interesse era só na parte conceitual e espiritual, até por que não sou médico.

Estudo a Ciência Cristã, desde a infância, e, no meu coração e mente, penso que por ser ela uma religião metafísica, ela desenvolve minha espiritualidade, haja vista, que ela me ajuda a manter a consciência elevada, pela via da oraçao mental e silenciosa, que me habilita a reconfigurar cada novo dia sob o prima da paz espiritual, a qual só a consciência crística permite-nos, inverter um suposto dia material, sujeito a tempestades, trovoadas de bombas, conflitos e guerras, em, uma realidade mais espiritual. Nesta realidade aprendo e consigo demonstrar a seguinte citação de Mary Baker Eddy, no seu livro, recém traduzido: Escritos Diversos. p. 211:

Mary Baker Eddy, Escritos Diversos. p. 211

Podemos reconfigurar nosso dia, a cada manhã. Que tal, em oração, mental e silenciosa, declararmos como nosso primeiro pensamento, a cada manhã, essa espiritualidade inata, e, deixar que a luz de Cristo, penetre em nossa janela mental, estabelecendo um dia configurado na vontade de Deus, onde, conforme a visão profética da mulher rica de Suném, diante do mau súbito de que levou seu filho a morte, e, que foi ressuscitado com a ajuda do profeta, a quem ela acolhia em sua casa com grande amor e gratidão, durante suas viagens: “Vai tudo bem…” (2 Reis 4: 22).

Essa declaração, humilde e firme, foi sus grata oração antecipada, um protesto mental absoluto, embasado na confiança no poder da única Vida, Deus, a qual era a única evidência da própria vida de seu filho, que jamais poderia estar perdida. Tal oração reconfigurou aquela cena triste de seu único filho aparentemente sem vida. E ele, como a Bíblia relata, ressuscitou!


Referências:
EDDY. Mary Baker. Escritos Diversos 1883-1896, p. 211: 2 ©️CSPS
GOLDIM. Dr. José Roberto. Bioética e Espiritualidade, EdiPuc-RS, 2007
Árvores de Reiligiões. Folha de São Paulo. Infograma 2016.

A espiritualidade de Daniel salvou-o dos leões ferozes!

“Daniel e a cova dos leões” – Briton Rivière, Inglaterra, 1872

Uma das histórias bíblicas impactantes, aborda temas que ainda são bem atuais: os supostos poderes opressores, a servidão e a escravidão, além do cerceamento ao direito de pensar diferente, como por exemplo: compreender um único Princípio-Deus, a Ele obedecer e ser fiel, derivando desta existência, uma lei divina sempre presente e ativa, expressa num poder absoluto, para o qual, todo o bem é sempre possível, como manter leões famintos, bem calminhos e sob controle. Essa história consta no livro de Daniel, no Antigo Testamento. Foi o diferencial de sua espiritualidade e confiança só no poder do desdobramento do bem que capacitou Daniel a sair vivo e ileso da cova dos leões, donde ninguém saia vivo.

O assim chamado poder de império, concedia ao Rei Nabucodonosor, a vantagem de coptar, os melhores jovens caldeus de cidades sitiadas, para servir no palácio real, e, foi o que levou o jovem Daniel para servir ao rei. Essa influência imperialista, que busca monopolizar a vida e a mente das pessoas, pode ser vista hoje no fenômeno sociais tais como: a onda de influenciadores que cultuam a exposição de fragilidade e vulnerabilidades como sendo algo positivo, tendência que abunda na Internet; a ansiedade, a vaidade, as imposições dos falsos conceitos de beleza, os excesso de preocupação corporal, a hesitação em relação ao mau uso da inteligência artificial, as dietas, os sistemas humanos, o politeísmo, o cancelamento, etc, etc

Os que trabalhavam para o rei, perdiam o direito de ter e viver sua própria vida, passando a adotar desde as dietas das iguarias do rei, até precisarem abadonar aquilo que acreditavam, bem como sua devoção à oração e sua confiança monoteísta num único poder supremo, passando a entregar-se às crendices politeístas da seita imperial. Um complô para “cancelar” Daniel, foi tramado pelos observadores que viram na atitude de orar diariamente, uma ameaça incoveniente para às crenças politeístas, e, convenceram o rei, que se alguém no reino ousa-se adorar um só Deus, diferente dos deuses materiais adorados pela realeza, esse deveria ser condenado a pena máxima de ser atirado na cova dos leões. E foi o que aconteceu com Daniel, um obediente filho de Deus, fiel às suas convicções religiosas, e, com suficiente coragem moral, para enfretar toda aquela armação e assédio moral contra um jovem brilhante, que era capaz de interpretar e desvendar enigmas que apareciam ao rei sob a forma de sonhos, e que ninguém mais conseguia desvendar.

Uma das primeiras atitudes de Daniel, logo que foi trazido cativo para servir ao rei, foi sua decisão de não querer a dieta real, oferecida pelo conzinheiros, junto com seus amigos conterrâneos, eles preferiram “não contaminar-se com as iguarias do rei“, e, propôs ao cozinheiro-chefe dos eunucos, que lhe dessem só legumes, e, depois de dez dias, fosse tirada a prova, em relação aos que adotaram a dieta do rei. E o que ele previu aconteceu, pois suas faces estavam mais robustas do que os outros jovens, e, esta foi uma prova que intrigou os observadores da realeza. Eis uma parte do livro de Daniel 1: 8-21

Ao final do tempo determinado pelo rei para que os jovens fossem levados à sua presença, o chefe dos eunucos os levou à presença de Nabucodonosor. Então o rei falou com eles. E, entre todos, não foram achados outros como Daniel, Hananias, Misael e Azarias. Por isso, passaram a servir o rei. Em toda matéria de sabedoria e de inteligência sobre que o rei lhes fez perguntas, os achou dez vezes mais sábios do que todos os magos e encantadores que havia em todo o seu reino. Daniel continuou ali até o primeiro ano do reinado de Ciro.

Daniel 1: 8-21 NAA – SBB

Vamos a um exemplo de leão moderno que está urrando muito:
Em tempos de Inteligência Artificial (IA), suas manhas e artimanhas, dúvidas e hesitações intrigantes, em relação a sua utilidade, possíveis exageros e uso abusivo e desenfreado, todo aquele que preserva seus pensamentos, de modo original, e, incontaminado pelas muitas falácias, invencionices, opiniões e críticas humanas, é, alguém que tende a destacar-se na multidão, recusando-se a aceitar os pontos de vistas negativos, sobre o uso da tecnologia. Não fosse o correto uso da tecnologia, hoje poderiamos estar com menos recursos para desenvolver ferramentas úteis, como um simples editor de texto, on-line, como esse que estou usando, sem falar no quanto os avanços tecnologicos trazem facilidades a vida humana. A inteligência artificial é como um papagaio, ela só repete o que lhe é ensinada, sem nenhum juízo de valor, nem alguma molécula de emoção, sentimento, ou substância inerente ao poder de cada palavra que é alimentada em suas bases de dados.

Tal como no tempo do jovem Daniel e seus amigos cativos na Babilônia, hoje toda a inteligência e sabedoria, que aplicamos desde a realização de trabalhos e provas escolares, até as decisões e escolhas ao longo de nossa jornada, pode ser uma bênção, quando com humildade, passamos a ver além das teorias biológicas e da neurociência para descobrir que a fonte de toda inteligência, que governa o homem, a natureza e o universo está no seu único Princípio criador e preservador! A Ciência Cristã nos revela essa consciência com base na real espiritualidade, que nada tem a ver com as teorias de auto-ajuda e filosofias dos sistemas humanos, teorias da prosperidade, pensamento positivo, etc, etc.

Agora, a capacidade e habilidade de pegar a visão e vislumbrar as coisas invisíveis do Espírito infinito, não é, nem precisa ser algo místico, muito menos complexo! É na simplicidade do existir, que somos capazes de demonstrar aquilo que já é inerente ao nosso ser real como expressão de um único Ego, imortal, universal — um só saber consciente, que a Astronomia chama de Cosmos, e, que aprendi na Ciência Cristã, a chamar de uma única Mente! Essa Mente única, jamais pode ser comparada com os limites e fantasias da IA. Usar o copia e cola típico da IA, é como deixar-se devorar por um leão, pois nossa própria iniciativa, improvisação, bem como nossa capacidade de expressar pensamento originais, poderia ser devorada por um tipo sutil de plágio. Essa característica plagiadora da IA, está gerando ações judiciais, como o caso do renomado jornal New York Times, que está acionando a Microsoft, e, a empresa criadora do Chat GPT, por ter usado o acervo de seus conteúdos, em sua base de dados, para alimentar os robos da inteligência artificial destas empresas. Conteúdos que estão sob Direitos Autorais, e, outras questões implicadas, como as altas inversões de publicidade, que provisionam toda uma infraestrutura organizacional de empresas jornalísticas.

Outro exemplo de leões urrantes pode ser a adoração de muito jovens e até crianças a influenciadores na Internet:
Assim como os jovens caldeus, Daniel e seus amigos, todos podemos vivenciar uma inteligência e sabedoria divinais, que podem nos fazer brilhar. Cada um de nós tem um plano e um propósito bem delineado conforme nosso talentos divinos. Basta, não consentirmos em contaminarmos com as “finas iguarias do rei“, isto é, nenhum influenciador, blogueira, ou seja lá que nome tenham, pode nos cativar para servir nos palácios irreais contruídos sobre a areia da futilidade, do conteúdo raso, e, explosão de popularidade, embasada na vaidade pessoal, na exposição de fragilidades e vulnerabilidades, e, por vezes, até no alimentar certo tipo de adulação pessoal. Seja qual for o sentido de seguir uma pessoa, para fazer parte de um exército que destila ódio, desamor, cancelamentos, nas redes sociais, nada mais é do que uma tentativa de curvar-se aos deuses do ódio, e, das tempestades do desamor, as quais só mostram o lado mais rasteiro das futilidades do eu humano.

A espiritualidade é uma domadora ideal de leões mentais:
A espiritualidade é como uma arma secreta, poderosa, inata a cada um, ela é o melhor cala boca dos supostos leões famintos para atacar nossos melhores planos. Basta compreender esse fato científico cristão, e, passo a passo, começar a utilizá-la por intermédio de oração constante, que confia no governo de uma Mente única, sempre presente e atuante. Por meio da espiritualidade crística, podemos demonstrar força e inteligência e coragem moral, na superação dos supostos “leões” mentais que vivem tentando rugir em nossa consciência, com ruídos do medo, ansiedade, indecisão, timidez, vergonha, sentimentos de culpa, pavio curto, e, o pior de todos: o preconceito. A espiritualidade nos blinda, protege, e nos aproxima dando-nos familiaridade com essa Mente única, para a qual todo o bem é sempre possível.

Como na imagem do pintor inglês, Briton Rivière, utilizada para ilustrar esse post, precisamos encarar de frente nossos próprios leões mentais, e, ver que eles nada mais são do que miragens, ilusões mentais, privadas de qualquer tipo de poder, pois, essa é a grande vantagem de sermos monoteístas e obedecer ao 1º Mandamento, ela desdobra nossa coragem moral, tal como Daniel, de não nos curvarnos diante dos falsos deuses, como os que tentam rugir em nossos pensamentos. Assim nos tranquilizamos, pois deixamos de alimentar pensamentos opressores e negativos. Munidos de nossa espiritualidade inata, deixarmos de sentir medo deles, eles desaparecem, devorando-se uns ao outros em sua própria nulidade, diante da totalidade do único poder da única Mente, que governa tudo, todos e todas as situações, até mesmo os animais classificados como selvagens e ferozes.

O lobo habitará com o cordeiro, e o leopardo se deitará junto ao cabrito;o bezerro, o leão novo e o animal cevado andarão juntos, e um pequenino os guiará.

Isaías 11: 6



Praticista Jack: colaborar em espraiar a cura metafísica — a arte da cura!

Artigos, poemas, insights do praticista, ainda atrelados ao site anterior, estamos em processo de desvinculação desta parte autoral para esse novo espaço, e, esse processo requer um tempo para ser concluído. Agradeço sua compreensão!

Publicado em 16 de dezembro

🖼️ Arte: Jack’s Arts ©️2023