Se a vaidade do eu fixa o olhar só no próprio umbigo… Se os medos do eu intimidam, querendo paralisar a ação… Podemos encontrar uma solução!?
Se a emotividade do eu, impulsivo, nubla a serenidade da razão… Se as dúvidas do eu confundem-se no mix de opiniões… Não te condenes, perdoa-te e releva! Pois, sendo o eu humano, ele tem destas coisas deprimentes! Onde encontrar uma solução, consciente!?
Heureca, uma inspiração chegou: funde teu eu, limitado e ansioso, dentro deste contexto infinito: D _ _ s Um só saber consciente, que te ama, liberta-te e empodera-te! Cala as culpas e os medos uivantes. Assim reconhecerás um só Ego, no existir! Nessa fusão espiritual há paz, harmonia e felicidade, reais!
30 Eu nada posso fazer de mim mesmo; Na forma por que ouço, julgo. O meu juízo é justo, porque não procuro a minha própria vontade, e sim a daquele que me enviou. ~Cristo Jesus João 5: 30 ARA
O “EU SOU O QUE SOU“! Te acalenta, no Seu aconchego infinito. Inserido na ternura desse Amor, o eu cala, silencia e desapega-se. Então não terás mais aquela indecisão, hesitante e fortuita, Sentir-te-ás livre para dar o primeiro passo… E seguir em frente!
Gratidão ao Amor divino, pois, uma mensagem angelical nos fez descobrir: Que só pode haver um único Ego, ou Mente divina.Aleluia!
By Jack Poeta
Fonte de inspiração: Poesia inspirada num momento de oração, contemplação e inspiração à luz da Ciência Cristã, que curou minha mãe de um mal-estar e dores, numa experiência à beira-mar, em sua casa de veraneio, na praia de Santa Terezinha, no litoral do Rio Grande do Sul, no Brasil, relatada numa reunião de testemunhos, na 1ª Igreja de Cristo, Cientista, de Porto Alegre, e, contada neste artigo dO Arauto da Ciência Cristá:Onde está Deus?
“O lar não é um lugar; é um poder.” Desde que li essa frase em inglês, aqui numa tradução livre, num quadrinho de parede, num relicário preservado numa das paredes da casa de Mary Baker Eddy, na Bacon Street, a qual está aberta a visitação pública, e, é preservada pela fundação Longyear; o meu conceito de lar foi espiritualizado e continua sendo.
A frase também me fez lembrar, os tesouros de Verdade e Amor, que minha familia havia aprendido na Ciência Cristã, essa educação plena de espiritualidade crística, foi a alavanca mental, que permitiu a minha mãe, vencer a crença em limitação financeira, conquistar um bom emprego, depois de ficar viúva, com dois filhos para criar e prover-lhes a melhor educação formal que lhe foi possível, incluindo concluir a faculdade, Outrossim, foi o que elevou nossa consciência de que o bemé possivel, até mesmo trocarmos de endereço, pois o terreno de nossa casa — localizada próximo a um córrego, que de tempos em tempos, trasbordava — sofria os efeito de alagamentos, quando chovia em excesso.
Permita-me compartilhar alguns desdobramento prático a partir da espiritualização do sendo de lar, como um poder demonstrável por todos! A consciência de lar como [poder de amar] foi demonstrado ao longo do processo de salvação familiar, que levou em torno de uns 5 anos, o que parecia ser a realização de um sonho, ter um terreno e uma casa própria, foi o desdobramento da inteligência divina, encontrando um bom bairro, e, a localização era na parte mais alta da rua. Assim, quando a casa foi erguida, o irmão de minha mãe, que era marceneiro, demonstrou amor despreendido, construindo a casa em tempo recorde e bem fundamentada sobre fortes pilares de pedras, ele precisou deslocar-se de uma cidade do interior, para vir realizar a construção na Capital.
Lembro que assim que começamos a morar na casa, que era a primeira da rua, na sua parte mais alta, minha mãe nos matriculou numa Escola Dominical da Ciência Cristã. Na inocência infantil, sentiamos que esse lugar, que irradia espiritualidade prática, era nossa segunda casa. A sua linha de aprendizado foi dada por sua idealizadora, Mary Baker Eddy: “Cada passo de progresso é um passo mais espiritual.”
Como a maioria das casas da rua, ela era de madeira. A rua ainda não tinha energia elétrica, mas tinha calçada e calçamento, e um campinho para turminha jogar futebol. O bairro estava aguardando a intalação, que estava sendo realizada naquela área, a luz elétrica, nas residência, ainda era uma novidade, naquela época. Neste ponto, foi [o poder da luz de Cristo], a luz da Verdade e do Amor, que elevou a consciência dos governantes, e, um belo dia tudo estava instalado, e começamos a ter luz, inclusive à noite, trinhamos a rua toda iluminada, o primeiro dia desta realização reunião todos os moradores e foi um momento de celebração, gratidão e felicidade. Lembro do regojizo de todos os moradores, um momento marcante! Foi a demostração coletiva da ordem divinal descrita no Gênesis: “Haja luz!”; aqui podemos realçar o lar em seu conceito espiritual e prático, demonstrável [do poder de neutralizar a escuridão, outorgado pela luz da radiância do Espírito]. O lar como um poder crístico de iluminar, cada um de seus habitantes, bem como todos os moradores da comunidade!
Diante do problema das enchentes cíclicas, assim que elas começaram, lembro de minha avó, que cuidava de mim e de minha mana, enquanto minha mãe trabalhava, ela pouco sabia sobre política habitacional, nem sobre saneamento básico, e, interesse dos gestores em resolver o problema definitivamente com uma canalização bem projetada. Mas ela amava o Cristianismo, e, costumava orar. Diante das enchentes, a vó ficava atenta, na porta da cozinha, para ver se a água iria entrar. Ela como uma mulher evangélica, confiava em Deus, e, nos pedia para ira para Sala, e orarmos, para que a água não ultrapassasse os degraus da porta e entrasse. Certamente que outros moradores também oravam!
Nesta época desdobrou-se [a consciência do lar no seu senso espiritual do poder da sabedoria crística], pois diante daquele aguaçeiro, foi o poder de Cristo, contendo as aguas! Não lembro da água ter entrado dentro de casa, nem de ter perdido um móvel se quer. Evidente que casa foi bem construida pela experiencia do Tio, firme sobre pilares, mas a correnteza era tão forte, que derrubava até muros de contenção de concreto. Entretanto, graças ao poder protetor do Princípio-Deus, durante todas as enchentes a água não entrou, nem houve nenhuma manifestação das crenças de contágio. O poder de lar como [uma consciência protetora e segura de uma arca espiritual, onde estamos todos a salvo no “esconderijo do Altíssimo”] (Salmos 91), pode ser demonstrado para a glória e louvor de Deus.
Incialmente com simplicidade e na proporção do entendimento de uma criança, mas com uma fé inabalável, até chegarmos ao reconhecimento do lar, como um real poder espiritual — outorgado pelo Espírito, Deus. Dai resulta ser impotante ser bem compreendido esse fato espiritual, à luz da Ciência Cristã, para poder ser demonstrado, graças a nossa compreensao, pelo estudo das lição bíblica, lidas e estudadas em nosso único pastor, a Bíblia e o livro Ciência e Saúde, nosso luminares no caminho da Verdade e do Amor, ensinado por nosso divino Mestre, Cristo Jesus.
Ha que se destacar, a relevância das aulas da Escola Dominical, nesse processo de educação espiritual. Nosso segundo lar, era nosso alegre compromisso, um privilégio sagrado e imperdível, pois amávamos assistir os aprendizados de espiritualidade pura, bem embasada no que Cristo Jesus ensinou, e, suas obras, que demonstravam que o impossível aos homens, era possível a Deus. (Mateus 19: 26). O desejo de trocar para um apartamento, numa região livre de enchentes, foi atendido pela inspiração, orientação e suprimento divino, derivado do único Pai-Mãe Deus, num bairro fronteiriço ao que morávamos. Passamos a morar num condomínio, no terceiro andar. Foi o resultado de mantermos a consciência elevada, mesmo diante de uma situação econômica, onde tal progresso parecia ser algo fora do alcance. Essa conquista pode também ser atribuida, com regozijo e gratidão, ao fato espiritual [do poder de curar/transformar inerente à consciência do lar do Amor], por intermédio da Ciência Cristã.
Cabe realçar que, embora tais fatos espirituais, tenham sido captados na simplicidade e humildade infanto-juvenis, nos permitiram demonstrar uma saúde tal, que não hove necessidade de pagar planos de saúde, nem ter gastos hospitalares, nem com medicamentos, ao logo de nossa infância e adolescência. Uma gratidão ao amor e dedicação de todos os membro da igreja da Ciência Cristã local, que inclusive, houve uma época em que haviam coletas de doações e distribuição das mesmas, através de um Kombi, emprestada por um dos seus frequentadores, as doações eram entregues com a participação voluntária dos Praticistas, há registro fotográficos destes momentos históricos. [A consciênca de lar, em seu poder de união e compartilhar amor, voluntariamente, com famílias da comunidade,]
[O lar em sua consciência espiritual de embasamento para um bem maior] Para finalizar, logo aos 20 anos, terminei o período da Escola Dominical, e, logo pude colaborar, como membro da igreja local, servindo nela em todas as funções, dentre elas organizei uma bilblioteca circulante na Escola Dominical, que emprestava livros e planfetos paras os alunos. Não fiquei chateado por concluir e não poder mais participar como aluno. Mas havia mais crescimento espiritual pela frente!
Logo ao finalizar a Escola Dominical, foi o momento de demonstar o lar em [seu poder da Vida, eterna, Deus, e a Sua continuidade do fluir do bem], pois, fui aceito como aluno para realizar o Curso Primário, com o prof Orlando Trentini, CSB. Durante o curso, recebi a notícia que minha amada avó tinha falecido, devido a um erro médico, quando foi internada em um hospital. Ela já não morava mais conosco. A inspiração que veio, foi orar para inverter a crença de erro médico, condenção, críticas e julgamentos, e até mesmo a crença de tristeza e luto. Decide por não interromper os estudos, mas terminar os 12 dias do curso, que na época era realizado na cidade de São Paulo, distante 3000 Km do Rio Grande do Sul. Também veio a inspiração de aproveitar aquela situação de pesar e luto, para orar com o poder da Vida, Deus, e do Consolo, sempre presente do Seu Cristo, atemporal. Manter elevada minha consciencia, seria o melhor que poderia fazer tanto para minha avó, como para todos os entes queridos. Sou grato e feliz com a Ciência Cristã, que nos permite aprender com cada situação que aparecer. Como dizia uma das primeiras praticistas da Ciência Cristã, em Porto Alegre, diante de uma demanda de cura: “Vamos agradecer a Deus, pois é uma oportunidade de aproveitar e demonstrar a Ciência Cristã.” (Erminda Venilda Trentini)
No Salmo seguinte, há uma palavra que mostra, se bem que tenuemente, a luz que a Ciência Cristã projeta sobre as Escrituras, substituindo o senso corpóreo pelo senso incorpóreo, espiritual, da Deidade: …
Bondade e misericórdia certamente me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa [a consciência] do [AMOR] para todo o sempre.
((c) CSBD Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, Mary Baker Eddy, pp. 577:31; 578:17; ARA)
Quizás te guste disfrutar del mar, a mí me gusta mucho contemplarlo. Estos días pensé:¿Por qué el mar es azul?
La respuesta puede ser sencilla, si observamos que el mar no es más que un gran espejo de agua, y por tanto refleja, lo que hay encima de él, el color del firmamento. Cuando durante el día, y con la luz del sol, el mar refleja el azul celeste. Durante la noche refleja el color oscuro del tono nocturno, con matices, según la intensidad lunar, que reflejando la luz del sol, entre las sombras de la noche, cubre el mar de una ausencia de color.
El mar, al amanecer de cada amanecer, vuelve a reflejar el azul celeste, ofreciendo un paisaje placentero y divino, que todos pueden contemplar y disfrutar! La fauna y flora marina que no se encuentra en las profundidades, continúa su rutina natural y placentera, en el mar bañada por la luz del sol. La siguiente cita del libro de texto de la Ciencia Cristiana, Ciencia y Salud con Clave de las Escrituras, es una de mis favoritas y me ha ayudado a comprender el fenómeno del reflejo divino:
Así como una gota de agua es una con el océano, un rayo de luz uno con el sol, así Dios y el hombre, Padre e hijo, son uno en el ser. Las Escrituras dicen: “Porque en Él vivimos, y nos movemos, y tenemos nuestro ser”.
Mary Baker Eddy, Ciencia y Salud, p. 361
También me gusta contemplar y orar con la cita anterior, para comprender y demostrar que no brillamos por méritos propios. Nuestra razón de existir, y nuestra individualidad, está siempre unida a la naturaleza divina. Su autora fue una mujer extraordinaria, cuya luz de su vida, dedicada a los “negocios del Padre”, reveló al mundo el océano del Amor divino, y la ley divina, que es la fuente de toda existencia, tú, yo, cada uno. y toda la humanidad. Estudió las Escrituras y contempló la Ciencia de la existencia: “Las Escrituras dicen: “Porque en Él vivimos, y nos movemos, y tenemos nuestro ser”.
Como el mar, cada uno de nosotros refleja la luz celestial: todo el bien otorgado por el Espíritu, Dios. Esto se hace de forma natural, sin ninguna complejidad. Y lo mejor de todo es que sólo la Ciencia Cristiana nos explica, este hecho espiritual y metafísico es algo que cada uno puede, no sólo contemplar con su conciencia, sino demostrar en su vida cotidiana.
Maybe you like to enjoy the sea, I really like to contemplate it. These days I thought: why is the sea blue?
The answer can be simple, if we observe that the sea is nothing more than a large mirror of water, and therefore it reflects, what is above it, the color of the firmament. When during the day, and with sunlight, the sea reflects the celestial blue. During the night, it reflects the dark color of the night pitch, with nuances, according to the lunar intensity, which, reflecting the sunlight, among the shadows of the night, covers the sea with an absence of color.
The sea, at the mornings of each dawn, once again reflects the celestial blue, offering a pleasant and divine landscape, which everyone can contemplate and enjoy! The marine fauna and flora that are not in the depths, continue their natural and pleasant routine, in the sea bathed in sunlight.
But it is also known that factors in marine flora, such as algae, can alter the nuances of the sea’s color; as well as an external event, such as a spill of crude oil carried by ships, can artificially change the color in the affected region. And the color of the sand itself can generate nuances depending on whether it is lighter or darker, or affected by pollution.
But we can say that these are isolated situations, since in the immensity of the sea, in the ocean, the principle of its color follows the natural order of reflection of the celestial blue, during the day, and colorless at night. The following quote from the Christian Science textbook, Science and Health with Key to the Scriptures, is one of my favorites and has helped me understand the phenomenon of divine reflection:
“As a drop of water is one with the ocean, a ray of light one with the sun, even so God and man, Father and son, are one in being. “The Scripture reads: “For in Him we live, and move, and have our being.” Mary Baker Eddy, Science and Health p. 361
I also like to contemplate and pray with the quote above, to understand and demonstrate that we do not shine on our own merits. Our reason for existing, and our individuality, is always united to the divine nature. Its author was an extraordinary woman, whose light of her life, dedicated to the “Father’s business”, revealed to the world the ocean of divine Love, and the divine law, which is the source of all existence, you, me, each one and all humanity. She studied the Scriptures, and contemplated the Science of existence: “The Scripture reads: “For in Him we live, and move, and have our being.”
Like the sea, each of us reflects the heavenly light—all the good bestowed by the Spirit, God. This is done naturally, without any complexity. And best of all that only Christian Science explains to us, this spiritual and metaphysical fact is something that everyone can not only contemplate with their conscience, but demonstrate in their everyday lives.
Talvez você goste de apreciar o mar, gosto muito de contemplá-lo. Nestes dias pensei: por que o mar é azul?
A resposta pode ser simples, se observarmos que o mar nada mais é do que um grande espelho d’a água, e, portanto ele reflete, o que está acima dele, a cor do firmamento. Quando durante o dia, e, com a luz solar, o mar reflete o azul celestial. Durante a noite, ele reflete a cor escura do breu noturno, com nuances, conforme a intensidade lunar, a qual, refletindo a luz do sol, entre as sombras da noite, cobrem o mar com uma ausência de cor.
O mar, na aurora de cada amanhecer, volta a refletir o azul celeste, oferecendo uma paisagem aprazível e divinal, que todos podem contemplar e desfrutar! A fauna e a flora marinha que não estão nas profundezas, seguem sua natural e agradável rotina, no mar banhado pela luz do sol.
Mas sabe-se também que fatores da flora marinha, como algas, podem alterar as nuances da cor do mar; bem como um fato externo, como um vazamento de óleo bruto carregado por navios, pode mudar a cor, artificialmente, na região afetada. E a própria cor da areia, pode gerar nuances, conforme seja mais clara ou mais escura, ou esteja afetada pela poluição.
Mas podemos afirmar que são situações isoladas, já que na imensidão do mar, no oceano, o princípio de sua coloração segue a ordem natural da reflexão do azul celestial, durante o dia, e, incolor a noite. A seguinte citação do livro-texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, é um dos meus prediletos e me ajudou a compreender o fenômeno da reflexão divinal:
[ 💡 Dica: Melhor visualização do banner com a tela do seu telemóvel na horizontal ]
“Assim como uma gota de água é uma com o oceano, um raio de luz é um com o sol, do mesmo modo Deus e o homem, Pai e filho, são um no existir. A Bíblia diz: “Pois nEle vivemos, e nos movemos, e existimos”. – Mary Baker Eddy Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, p. 361
Também gosto de contemplar e orar com a citação acima, por intermédio dela podemos compreender e demonstrar, que não brilhamos por nossos próprios méritos. Nossa razão de existir, e, nossa individualidade, está sempre unida a natureza divina. Sua autora foi uma mulher extraordinária, cujo lume de sua vida, dedicada aos “negócios do Pai”. Assim ela revelou ao mundo o oceano do Amor divino, e a lei divina, que é a fonte de todo o existir, você, eu, cada um e toda a humanidade. Ela estudou as Escrituras, e, contemplou a Ciência do existir: “A Bíblia diz: “Pois nEle vivemos, e nos movemos, e existimos”.
Tal como o mar, cada um de nós reflete a luz celestial — todo o bem outorgado pelo Espírito, Deus. Isto de forma natural, sem nenhuma complexidade. E o melhor de tudo: que só a Ciência Cristã nos explica, esse fato espiritual e metafísico, revelando algo que cada um pode, não só contemplar com a espiritualidade consciente, mas também vivenciar/demonstrar, no contidiano.
Há quem a procure num gole, Alguns fora, noutro lugar do planeta, Outros procuram em coisas e alucinógenos; Alguns em um ídolo pop, numa música; Em mapas astrais, horóscopos e distrações.
Mas afinal, onde andará essa tal felicidade? Fui tentar encontrá-la ali e já volto: Na mesa de um bar, não estava no cardápio. Trocando de cidade, achei problemas iguais! Em mapas astrais, eu não estava alinhado, Em horóscopo, vi que tinha de nascer de novo!
Vi numa propaganda que ela tava no shopping! Corri para lá, parece que ali é outro mundo: Ali não há relógios pra não ver o tempo passar; Não se vê fome, criminalidade, nem mendigos; Não hátempo ruim hábrisa fresca, segurança!
Há milênios o Mestre de um sistemas de ideias, Disse: “o reino dos céus está dentro de vós“, Os reis, sacerdotes, escribas, magos e o povo, queriam saber que é esse tal “reino dos céus”?
A felicidade não tá em shopping, distração, lugar ou coisas, Pode ser que ela seja invisível e inata, Jesus descobriu isso em si mesmo E sua espiritualidade assim a desvelou: “O reino dos ceú está dentro de vós!” Nesta espiritualidade tá a felicidade espiritual. Heureca: enfim encontrei-a!
À luz da Ciência do Cristianismo, e, em oração podemos contemplar como todos fomos criados — pode ter sido uma revelação, ao invés de um nascimento, vejamos como está escrito na narrativa da criação espiritual, constante no primeiro capítulo do livro de Gênesis:
²⁶ … disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra
Podemos compreender melhor a expressão “imagem” e “semelhança” se observarmos um filhote na frente de um espelho, em sua primeira vez. Ele ainda não se conhece mentalmente, e, portanto, quando ele vê sua imagem no espelho, ele pensa ser outro filhote, e, por vezes até quer interagir com ele e chega a latir pra aquela imagem que ele imagina ser um outro animalzinho.
Se recorrermos a filosofia, ela vai nos garantir que ser semelhante, não significa ser igual ao original. Logo, embora sendo fiel ao seu original, a imagem é apenas uma representação, um reflexo do original. Tanto é assim, que se um original for colocado diante de espelhos paralelos, surguiram infinitas imagens. Entretanto, nenhuma será o Original — que é único!
A conclusão que podemos chegar é que existe um correlação, ininterrupta e inseparável, entre a imagem e o original. Seria improvável tentar conhecer cada uma das infinitas imagens, no detalhe, mas se focarmos em conhecer o Original, que conforme aprendemos no Gênesis, é o Princípio-Deus, logo, poderemos conhecer a realidade da imagem, por que ela é fiel ao original — isto é, nada inclui diferente do Original — e é Seu reflexo. Assim sendo, reflete-O em qualidades espirituais, e, na individualidade, bem assim sua liberdade de ser uma expressão completa dAquele que é Tudo-em-tudo — um termo que sugere a totalidade do único Criador, dAquele a quem pertencemos.
Essa verdade espiritual, independe de sexo, ou gênero. Podemos notar que nesta correlação e pertença espiritual, inexiste elemento material, pois o único Criador é o próprio Espírito — um dos 7 sinônimos para Deus apresentados pela Ciência Cristã. Mas e as diversas teorias humanas criacionistas, evolucionistas, a genética, a biologia, a ancestralidade, etc. Elas são hipóteses humanas, que podem ser vistas no 2º capítulo do Gênesis, onde tudo começa numa neblina, e, tem como elemento criador o pó e o barro. A diferença abismal que existe entre a narrativa do 1º e do 2º capítulo é explicada, por Mary Baker Eddy, na Chave das Escrituras, no sua obra-prima, o livro: Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras. Vale a pena conferir essa exegese e interpretação espiritual apresentada a luz da Ciência do existir.
Na Ciência do existir, que podemos contemplar e compreender, a partir da revelação de que só existe um único Princípio-Criador, achamos nossa maternidade e paternidade, pois contemplamos um só Pai-Mãe-Deus, essa ideia original, condiz com aquela expressão luminosa dita pela magestade da criação espiritual, “Haja luz; e houve luz.” (Gn 1: 3)
Tenho aprendido à luz da Ciência Cristã, que quando algum elemento das trevas — da ausência de luz — ou, de hipóteses humanas, nativas da mente mortal — do pensamento coletivo — tenta me agredir mentalmente com sugestões de culpa, auto-condenação, medo, insatisfação, sensação de insegurança nas ruas,desarmonias familiares, ambientais, vontade humana e armadilhas do ego humano, elas cedem lugar à luz radiante do Cristo, que traz a inspiração que eleva a consciência, a mais clara e melhor ideia sobre nosso existir espiritual, livre e completo! Então, mantenho a tranquilidade embasada no reflexo, e, fiel imagem do único Original, o Princípio divino, no qual “vivemos, nos movemos e existimos“, como nos ensinou o Apóstolo Paulo (Atos 17: 28). Este modo de orar e agir abençoa não só a mim, mas a todos, incluindo o pensamento coletivo!
O banner, compartilhado abaixo, talvez criado nos anos 90, assinado por Anderson, chamou minha atenção, tanto pelo fundo escolhindo, uma terra seca e desértica, uma planta que brota e a expressão: “Deus cura“
No banner, o autor não diz mais nada, não informa se é religioso, não diz se pertence à alguma denominação religiosa, ele simplesmente, parece desejar compartilhar uma informação, com o público, a qual para ele seja relevante, ou possa até ser o resultado de alguma experiência de cura que ele mesmo tenha vivenciado.
Na arte de curar, se considerarmos os meios preventivos, palhativos e os definitivos de lidar com as doenças, mentais e físicas, cinco palavras podem vir ao pensamento: vigiar, cuidar, remediar, remir e curar. As quais podem resumir-se em estar e ficar bem, consigo mesmo e com os outros.
O melhor de todos os sanadores, que a humanidade pode ter com um exemplo e modelo, Cristo Jesus, ensinou-nos e provou que a cura divina é um elemento naural, intrínseco ao nosso existir, como filhos de Deus, portanto, ela é preventiva, eficiente, definitiva, ou seja, o seu efeito só pode ser a cura completa A cura divina outorga a liberdade de qualquer tipo de medo, mesmo o medo do contágio, receio de uma recaída ou a dúvida em relação a volta dos sintomas de dor, privação e desconforto. Interessante observar que Jesus venceu a morte, e, também condições climáticas desfavoráveis, bem como uma agressiva tentativa mental de desviá-lo do cumprimento de sua missão divina, nas 3 tentações que superou, sempre com a consciência de que o Princípio-Deus é o único poder — o Tudo-em-tudo, sempre ao nosso lado e nunca nos perdendo de vista!
A cura divina é atemporal, pois foi revelada por Cristo, e ensinada aos discípulos de Jesus, não é misteriosa, nem privilégio de poucos em uma época distante. Se pensarmos bem, ela pode ser considerada científica, em sua aplicação atual, e, no sentido de que existe uma Ciência viva e em movimento, que inclui a consciência elevada de que o reino de Deus — o reinado do bem e da harmonia — é uma constante em nosso existir espiritual, como uma imagem e semelhança do Espírito que cada um de nós foi concebido, em nossa préexistência no design perfeito e espiritual, do único Princípio-Criador. (Vide Gn 1: 25, 26). Essa cura tem um sistema que pode ser descoberto e provado, ontem, hoje e sempre. Tal como nos registros Bíblicos dos primeiros sanadores cristãos, essa descoberta tem vindo como uma revelação, ou despertar da consciência, ao fato espiritual de que para Deus, todo o bem é sempre possível.
O Apóstolo Paulo, que de um implacável perseguidor dos cristão, passou por uma cegueira temporária, e, após experimentar essa cura, ele compreendeu o Cristo que o havia curado, e dedidou o restante de sua vida a compartilhar esse poder sanador e transformador, por vários lugares na Ásia menor. Ele expressou assim esse empoderar do único Cristo e da ideia da cura espirital: “… tudo posso naquele que me fortalece.” [Filipenses 4:13 – ARA]
E como essa descoberta científica para a modernidade? Na história da evolução do pensamento da humanidade, a descoberta da cura divina, como uma dispensação atual, foi realizada por uma pesquisadora, nos arredores de Boston, no séc 19, Mary Baker Eddy, que investigou os sistema de tratamento de doenças, em seu tempo. Ela precisava de uma cura de um problema físico de saúde, que a acompanhava desde a infância.
Ela chegou a um sistema metafísico, aberto, divino, e sem fronteiras, o qual ela denominou Ciência Cristã, em 1866, dedicando 3 anos, numa reclusão social, para pesquisa-lo na Bíblia toda, e, encontrou em Jesus, o único Modelo e Exemplo, a partir da qual, todos podemos seguir, compreender e demonstrar aplicando em provas e superação cotidianas de problemas físicos, mentais, medos e fobias, na vitória sobre o pecado e as crenças de fim e mortalidade, atreladas a vida humana e seu assim chamado ciclo biológico.
Se o próprio conceito de saúde evolui ao logo dos anos, por que um sistema de cura metafísico, com base na espiritualidade cristica, não possa levedar a massa do mentalidade humana, a qual vê nas soluções materiais, drogas, remédios a única solução para aquelas soenças consideradas curáveis, e, uma icógnita para constatnes pesquisas médicas? Em 1947 a Organização Mundial da Saúde (OMS) definiu saúde como “… um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença”.
O profeta Jeremias também tinha consciência elevada pela compreensão de que Deus cura, quando ele escreveu: “Cura-me, SENHOR, e serei curado, salva-me, e serei salvo; porque tu és o meu louvor.” [Jeremias 17:14 ARA]
A Sra Eddy, acima citada, uma pesquisador científica extraordinária e a frente de seu tempo, que descobriu e revelou ao mundo a cura divina, ou metafísica, escreveu livros, e sua obra principal de 697 páginas, onde ela registrou os passos de sua longa pesquisa e prática deste sistema divino de curar, seu título é: CIÊNCIA E SAÚDE COM A CHAVE DAS ESCRITURAS, onde ela escreve na p. 253, sob o título marginal: “Prerrogativa outorgada pelo céu“:
“Espero, caro leitor, estar te guiando para a compreensão de teus direitos divinos, para a tua harmonia que vem do céu — e que, à medida que continuares lendo, compreendas que não há causa (exceto o senso mortal e material, que erra e não é poder) capaz de te tornar doente ou pecaminoso; e espero que estejas vencendo esse falso senso. Conhecendo a falsidade do chamado senso material, podes fazer valer tua prerrogativa de vencer a crença no pecado, na doença e na morte.“
Conforme a Sra Eddy relata no prefácio de sua principal obra, ela criou a Faculdade de Metafisica de Massachusetts — a única desta categoria que foi licenciada pelo governo para finalidades médicas — e durante 10 anos 4000 alunos e alunas graduaram-se com ela, o que lhes tornavam Praticistas e Professores da Ciência Cristã, que retornavam às suas comunidade para seguirem sua prática pública, oferecendo tratamentos metafísicos pela oração, com base no sistema metafísico descoberto por Eddy. Depois de uma década de funcionamento, ela fechou a Faculdade. E mais tarde, ela aboliu os pastores pessoais, para ordenar a Bíblia e o livro Ciência e Saúde como o único pastor, dual e impessoal, da Ciência Cristã, recém descoberta por ela. Ela escolheu 26 temas para estudo individual, o desta semana é: CRISTO JESUS. Você pode acessa-las num espaço colaborativo, em PDF, Word ou em áudio, neste link: cienciacrista.com/licao
A guerra acabou, temporariamente, com a rotina das pessoas:
Acabou com casas, praças, templos, escolas, mercados e hospitais Acabou com o senso de dignidade, respeito ao próximo, Acabou com o turismo religioso, e, a alegria de visitar a Rússia, Acabou com o sorriso de crianças, pais, avós, irmãos! Violou todos os Direitos Humanos em nome do ódio terrorista.
Pretende acabar com a verdade, manipulando os fatos, Mas graças ao bem e a imprensa livre, os fatos vêm à tona. A guerra acabou com a rotina de famílias e de um povo trabalhador, Acabou com a justificativa do tal senso de reparação insana: Colher a vida de inocentes, velhos, crianças, e, não assumir a responsabilidade. A vingança e o revanchismo nada reparam, só maximizam a culpa de crime de guerra.
Até que ponto o olho por olho, dente por dente, resolve conflitos bélicos? Numa região onde Cristo Jesus, viveu e mostrou ser o “Príncipe da Paz”, Suas orações, bem como a de todos os seus seguidores no Terceiro Milênio, ainda reverberam, mesmo sobre os escombros e acima de qualquer ataque: “Paz seja convosco”! Amar os inimigos. Fazer aos outros o que desejamos que nos façam. ~Cristo Jesus
“O SENHOR dos Exércitos” segue enviando Sua legião de anjos poderosos, Para estar com cada criança, velhos, pais, e, cada cidadão, protegendo Que embora sejam sem um povo sem um Estado, todos são amados pelo único Pai. Eles todos são peregrinos e cidadãos dos céus, onde Deus está preparando um lugar, Onde possa haver tranquilidade, paz, harmonia, e, o direito de ter seu próprio País.
As guerras não acabam com bombardeios aéreos, e, incursões violentas por terra, Acabam quando a paz é vislumbrada, não como um sinal de fraqueza, mas a solução; Como um gatilho onde a infinitude do Amor, segue polindo o senso humano do certo, Prodigalizando o justo, que abençoa a todos, na graça da paz consciente do Prinípio-Deus!